A PROSPERIDADE À LUZ DA BÍBLIA – Continuação
1- TENTATIVAS PARA JUSTIFICAR A SONEGAÇÃO DOS DIZIMOS
O crente para fugir de cumprir suas obrigações, sente necessidade de acalmar sua consciência.
1.1- DIZEM QUE É PARA OS JUDEUS.
Este é um dos mais usados, então vamos ver se este motivo impede de nós darmos o dizimo ao Senhor.
Lucas 18: 11,12 – O fariseu, de pé assim orava consigo mesmo: “Ó Deus, graças te dou... e dou... o dizimo de tudo quanto ganho”.
Se o fariseu sendo Judeu e estando debaixo da lei dava o dizimo, nós não podemos ficar aquém, porque disse que a nossa justiça tem que exceder (ir além) a dos escribas e fariseus para entrar no reino dos céus, Mt. 5: 20.
Mas ai de vós, fariseus! Porque dais o dízimo da hortelã, e da arruda, e de toda hortaliça, e desprezais a justiça e o amor de Deus. Ora, estas coisas importava fazer, sem deixar aquelas. Lc. 11: 42. Tão importante é a justiça e o amor quanto os dízimos.
1.2- DIZEM QUE É DO ANTIGO TESTAMENTO E NÃO DO NOVO TESTAMENTO.
O apóstolo Paulo diz: “Toda escritura é divinamente inspirada...” e, há referencias sobre ofertas e dízimos no Novo Testamento, Mt. 23: 23; Lc. 11: 42; Hb. 7: 9; IJo. 3: 17.
1.3- DIZEM QUE É PARA O BOLSO DO PASTOR.
Hb. 7: 8 – “E aqui certamente recebem dízimos homens que morrem, ali porém, os recebe aquele de que se testifica que vive”.
Quem é que vive? Sem dúvida que é Cristo. Quanto o crente entrega o dizimo, o faz a Deus e não ao pastor, aos diáconos ou à igreja.
Há alguns, porém, que parecem estar servindo a homens e não a Deus. Qualquer dificuldade na igreja, qualquer problema que surge, serve como desculpa para a suspenção das contribuições.
Cont..